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Agosto Dourado: A importância do leite materno para os recém nascidos

A Organização Mundial da Saúde recomenda que os bebês sejam alimentados apenas com leite materno até os seis meses de vida. Mas um levantamento da OMS mostra que isso só acontece com 40 por cento das crianças brasileiras. E, pra incentivar a amamentação, foi criada a Semana Mundial de Aleitamento Materno, que vai de 1 a 7 de agosto. É AGOSTO DOURADO. Que é o alimento padrão ouro para nossas crianças. (“O leite materno tem todas as propriedades da parte proteica e é exclusivo de preferencia para crianças de até 6 meses de idade, inserindo também a partir dessa idade outros alimentos, esse leite materno deve ser mantido até meados de 2 anos e meio no máximo 3 anos. As pessoas deveriam entender a importância do leite materno, pois a parte obre do leite materno e a imunologia é de mãe para filho e jamais uma indústria vai conseguir colocar a parte imunológica nos leites em pó. A população precisa se conscientizar das importância do leite materno.”)

Dr Maria Antônia castro froes fala do assunto e relata a importância do mesmo para os recém nascidos. Dr. Maria se formou em medica em santa maria em 1972, fez residência em pediatria em 1978 e 1979 em janeiro de 1980 começa suas atividades como médica pediátrica em Santa Rosa, atendendo recém nascidos e adolescentes. Desde 1975 quando Dra Maria entrou para o setor da pediatria teve um professor que era entusiasta do leite materno. (“Na época tínhamos um índice de mortalidade por infecção de uma bactéria intestinal altíssimo na época, nós tínhamos quadros infecciosos gravíssimos e meu professor sempre dizia isso é a resposta que o organismo esta dando que houve no desmame no mundo. Depois da segunda guerra mundial houve um desmame mundial. Pegamos muita desnutrição a década de 80 e desde daí comecei a amar o assunto sobre leite materno. Eu mamei até quatro aos de idade e amamentei meus filhos até dois anos e meio. Temos que dar a importância do bebê junto a mãe logo e após que nasce, pois estimula o hormônio que regem o leite materno.)

Dra Maria Antônia relata que quando chegou a Santa Rosa não existia SUS, existia só a enfermaria do indigente. (“O último colega que chegava assumia a enfermaria, tanto de adultos quanto de crianças. Nós estávamos com uma criança desnutrida grave, e com diarreia, já haviam feito tudo que podiam, aí liguei para meu professor, daí ele me disse: Lembrou do leite materno? eu o relatei que a menina era grandinha perto de um ano e a mãe não tinha leite para amamenta lá, então ele me disse: Para quê existem as outras mães? Aí naquela época não existia HIV, eu mesmo cansei de amamentar crianças na maternidade e meus filhos foram amamentados por muitas colegas quando eu ganhava nenê. Não existia o problema da amamentação cruzada. Foi feita uma campanha entre as funcionárias do hospital ou outras mãe de satã rosa para doação de leite materno, para essa criança que estava desnutrida, e foi doado a ela leite materno e fizemos uma formula com uma mamadeira com um caldo de frango e a criança teve uma melhora significativa, ganhado alta.”)

Ressalta a Dra Maria a importância da microbiótica do ser humano, recebendo a microbiótica humana.

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