png-transparent-building-design-workshop-ltd-architectural-engineering-company-project-building-angle-company-building

1770 projetos de obras ilegais em Santa Rosa

Em entrevista concedida ao Programa Imprensa Livre, Giofranco Saggin, Presidente da APEA-SR, acompanhado pelo vice, Betuel Brun Sauer, atualizaram as atividades do ano passado e os novos projetos para este ano.

Segundo Betuel, “é preciso explicar o papel da APEA junto a sociedade, há 43 anos ela busca valorizar o trabalho dos engenheiros e arquitetos como seu principal fundamento. A entidade tem um papel muito importante nos conselhos municipais indicando profissionais para ajudar que as decisões sejam tomadas com qualidade técnica”.

PROFISSIONAIS CAPACITADOS

Foi salientado também o trabalho de conscientização da necessidade de contratar um profissional habilitado, capacitado para realização dos projetos e obras. O que garante além da capacidade técnica, toda uma segurança que evolve o desenrolar de uma obra.

1770 projetos de obras ilegais

No início do mandato o prefeito Mantei solicitou a presença da APEA onde foi apresentado um diagnóstico de todos os principais problemas do município em termos de planejamento.

Foram apresentados a APEA 1770 projetos de obras ilegais em Santa Rosa tentando uma legislação junto a prefeitura que não tinham nenhuma resolução, que estavam emperrados e não tinha mais o que fazer, o maior passivo de trabalhos dento do planejamento.

“Analisando pode-se ver que a primeira coisa é que o cidadão vai e faz a obra do jeito que quer, não leva em consideração nenhuma lei urbanística do município, sem nenhuma informação de como funciona o processo legal de construção”, disse Betuel.

COMO RESOLVER O PROBLEMA

Foi feita uma reunião entre os engenheiros e arquitetos da prefeitura, junto com os da APEA e “este estudo está bem adiantado, estamos chegando a algumas conclusões, tentando resolver o problema das filas de análises de projetos, fazendo com que as coisas fiquem mais simplificadas, desburocratizando”, comentou Giofranco.

Comments are closed.