Quando se desencadeou a pandemia de COVID-19 no Brasil, nos primeiros meses do ano passado, praticamente todos educandários permanecerem um tempo sem aulas presenciais e, tanto eles, como como seus profissionais de educação, precisaram se adequar para tentar salvar o sistema educacional em todo o Brasil.
Em Santa Rosa a situação não foi diferente, foi preciso se readequar, e as pressas, dando um salto tecnológico antecipado para tentar manter a qualidade do ensino.
Mesmo assim nossas crianças foram muito afetadas quanto a qualidade do ensino, por consequência destes e a inevitável redução no conteúdo total das matérias que foi reduzido para que metas pudessem ser cumpridas.
Segunda a Coordenadora da 17ª Coordenadoria Regional de Educação de Santa Rosa, Beatriz Cancian Milbradt, “com esta situação o impacto no aprendizado das crianças, adolescentes e adultos é muto grande, foi preciso nos reinventarmos, tínhamos professores que, para eles, a tecnologia era uma situação distante. O governo do estado tinha programado este avanço para 4 anos, mas foi totalmente antecipado, a pandemia não nos deixou outra opção pois não haviam mais aulas alas presenciais.
Levar aulas on-line a todos alunos foi, e continua, um grande problema, pois muitos não conseguem sinal de internet para acompanhar as aulas”.
11 ANOS DE PERDAS NO APRENDIZADO
“Hoje estamos trabalhando com a aprendizagem essencial, não com todos as que deveriam estar sendo aplicadas”, disse a coordenadora.
Além de estarmos com poucas aulas presenciais, mesclados com o ensino híbrido, todo o conteúdo pedagógico que deveria ser aplicado, não está sendo feito.
“Não tem como dar toda carga educacional necessária, não há como, o que se faz e se busca hoje é, o que eu preciso passar para o meu aluno para que ele tenha um avança de conhecimento para conseguir evoluir nos próximos anos, “ concluiu Beatriz Milbradt.