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Justiça foi feita e página do Portal Plural retorna no Facebook

Um ano e meio demorou para a justiça ser feita e a página do Portal Plural News no Facebook retornar a plataforma no Brasil, a página foi retirada do ar sem motivo, explicação nem notificação por parte da empresa, uma injustiça que acabou ocasionando grandes perdas por parte do Portal Plural, tanto na parte de equipe, financeiro e principalmente emocional, onde muitos falaram que havia sido comprado seguidores, que a página mentia sobre os alcances entre outras acusações. Quando foi retirada do ar a página chegou a ter 92 milhões de visualizações em um único mês sendo a maior página do segmento no Rio Grande do Sul, um pioneirismo que iniciou em 2012 na comunicação on-line regional, agora está voltando.

“Preparem-se, muitas novidades chegando, notícias, informações em primeira mão, como sempre, programas, e acima de tudo, a verdade custe o que custar. A maior prova de que nosso trabalho estava sempre no caminho certo está ai, o nosso regresso justíssimo, depois de muitos falsos levantamentos sobra a ‘’ queda’’ por terceiros, sempre mantivemos o mesmo discurso e buscamos correr atrás do certo, agora é voltar para o lugar que jamais deveríamos ter saído, a vitória é de todos nós”, relatou emocionado, Lucian Zorzan Andreola, co-fundador e Diretor do Grupo Plural de Comunicação.

Agora o processo judicial segue em segredo de justiça para que os prejuízos financeiros e emocionais sofridos pela equipe, colaborados e fundadores seja minimamente revertido já que o tempo perdido não se pode retornar, muitos membros da equipe na época seguiram outros caminhos para poder se sustentar, inclusive alguns haviam saído de empresas que estavam a mais de dez anos para encarar o desafio no Portal Plural e tiveram que regressar aos antigos trabalhos ou em outras empresas, sem contar contratos com novas empresas que estavam encaminhados foram cancelados, outras empresas que estavam acabaram saindo e as que ficaram tiveram redução no investimento para poder manter minimamente o Portal Plural.

Passado o tempo o Portal Plural foi se reinventando e caminhando a passos curtos para poder continuar, agora com a JUSTIÇA FEITA, prometem retornar em grande estilo, “Com conteúdo exclusivo e uma programação variada nada mais será como era antes, a régua subiu, aprendemos muito e nos ressignificamos, estamos mais fortes do que nunca, espertos como sempre e com a essência de ser uma mídia construtiva enraizadas na nossa alma e coração de toda nossa equipe. Somos o PORTAL PLURAL NEWS, somos criadores de tendências digitais há uma década, pioneiros, autênticos, irreverentes, somos a mídia de todos e exclusivamente feitos para as pessoas”, finalizou Lucian.

O Portal Plural News, possui 351 mil seguidores, confira o comunicado da equipe jurídica do Portal Plural, Nayane Mousquer Advocacia e Consultoria Jurídica, que segue em defesa da empresa nos tribunais:

O direito mais importante de uma empresa, seja qual segmento for, é o respeito a sua liberdade econômica e liberdade de trabalho.

A suspensão na página do Portal Plural junto a plataforma feriu todos os princípios norteadores do Direito, uma vez que impossibilitou contraditório e ampla defesa.

De maneira unilateral a página foi retirada do ar, sem sequer ser informado o motivo real impossibilitando que a empresa fizesse sua defesa e apresentasse argumentos que permitissem o retorno da página. Deve-se frisar que existem atos unilaterais que são determinados judicialmente, porém que em seguida permitem o contraditório e a ampla defesa, havendo inclusive o segundo grau de jurisdição para sanar erros cometidos.

PORÉM, A SUSPENSAO DA PAGINA DO PORTAL PLURAL, NÃO FOI POR DETERMINACAO JUDICIAL, esta ocorreu por livre iniciativa da plataforma, a qual, quando confrontada através de seus canais administrativos e de acesso ao cliente, informou diversos motivos diferentes em momentos diferentes, sem permitir entretanto uma defesa de nossa parte.

Não houve compra de seguidores, não houve dados inverídicos, não houve plágio, e essas sequer foram alegações da página para justificar.

Precisamos preservar informações para que o processo de busca de ressarcimento dos prejuízos transcorra da melhor maneira possível, entretanto podemos afirmar que ao cometer um ato ilegal, se assim for reconhecido pelo judiciário, a plataforma, deverá ressarcir todos os prejuízos sofridos pela empresa no período em que ficou impossibilitada de trabalhar.

Que esta injustiça não aconteça com mais nenhum meio jornalístico, pois a liberdade de noticiar e opinar sobre acontecimentos, com o intuito de fornecer conhecimento a sociedade deve ser o primeiro pilar defendido por todos.

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